Parece que os e as galego-falantes decidírom deixar-se de lamentações internas e fazerem públicos os casos de discriminação lingüística na Galiza por utilizarem a língua própria do país.
Um dos exemplos mais recentes é o de Belém, quem relata no PGL as palavras despectivas com que a tratou o dependente de uma caixa de aforros ‘galega’. Também A Mesa se fez eco da denúncia de um outro cidadão, pouco menos que insultado num estabelecimento de comida-lixo.
Também quem isto assina e duas parceiras passárom as suas.
Comentários
Um comentário a “O Império contra-ataca: discriminação linguística na Galiza”
Son empregado dunha entidade de aforros “non galega” e podo dicir que na miña entidade respeitase, en xeral a lingua que escolle o cliente. Nomeadamente, a dirección da entidade favorece a escolla tanto nos caixeiros automáticos coma no acceso por Internet.
Porén, as persoas son as que fan as entidades, e algúns (poucos) empregados das cidades rexeitan o galego. Ainda así, este caso sería imposible na miña entidade, porque ainda os que non usan o galego respetan ás persoas e ós seus dereitos.