Continuo com a série de Cartas da emigração, se bem a que hoje toca, datada em 1960, corresponde não a um emigrante, mas a um parente meu (que na altura anda polos setenta anos) que naquela altura estava a fazer o serviço millitar em Huesca (Aragão, Espanha). Podeis premir na imagem para ampliá-la e, por outra parte, acompanho-a de uma transcrição literal (ou isso pretendo).
Huesca 14 diciembre 1960
S. D. DESTINATÁRIO
Querido tio y demas familia esmi mayor satisfacion que al recibo de estas linias les allen desfrutado una perfeta salud. Yo sin nobedad gracias a Dios.
Antetodo lepido, me perdone porla falta deno aberle escrito antes nohes quenome recordara pero esque losprimeros dias que llegamos avia muy poca jente iteniamos mucho trabajo, llebabamos aqui 13 dias y teniamos hechas 11 guardias, ide otra que yo soi bastante despistado. (berdad.)
Ledoy las mas afetisimas gracias porloqueme a mandado.
Esto poraqui sige como siempre sin nobedad, lavida militar uste yasabe loquehes aun quese estevién se hace pesada.Mean escrito decasa isegun me dicen por ay hace un temporal muy malo, iporaqui como la buena primabera lopeor son las noches que cayen unas eladas muyh grandes.
Sinmas que contarles poroy un abrazo a PRIMO y ustedes reciban elmas afectuoso saludo deheste sobrino queles quiere.?REMETENTE
Por siacen el fabor enminombre lesdan recuerdos a PRIMO y PRIMA iel tio tanvien a tia TIA ial tio Jose ilos demas ya PRIMO idemas familia.
Comentários
Um comentário a “Cartas da emigração [II]”
olá.. eu descubri o teu blog atraves da publicação feita sobre “Solidariedade com ‘Galicia Bilingüe’: eu também odeio os nacionalismos totalitários e excludentes” em 11 Fev 08. E gostei imenso desse post e gostaria de saber se possivel de onde foi tirado os textos? Ficaria muito agradecia… 🙂