De qualquer problema…
… sempre haverá quem faça competição.
. . . . .
OBS: um urinário de parede qualquer nos interiores de uma rádio pública.
De qualquer problema…
… sempre haverá quem faça competição.
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OBS: um urinário de parede qualquer nos interiores de uma rádio pública.
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Comentários
15 comentários a “Mijadoiro competition”
E sempre há quem ponha o til 😉
Eu sei onde é. 😀
Ói, Modesto, e tu provaste a fazer a prova de ‘concurso’? Eu não, mas algum dos companheiros já provou a fazê-lo… ‘disparando’ de lado!!
Há sempre quem ponha o til (~), Tawil, e sempre há quem ponha o acento (´) ;-P
Voltemos à guerra dos do -OM contra os do -ÃO!! Lusista’s war X-D!!!
Voltemos à guerra dos do -OM contra os do -ÃO!! Lusista’s war X-D!!!
Nom/Não, haja paz!!!
Nom/Não, haja paz!!!
Isto confirma a miña teoría de que a arte urbana é a máis libre e imprevisíbel… 😛
Isto confirma a miña teoría de que a arte urbana é a máis libre e imprevisíbel… 😛
(Suso) Haja paz, oxalá 🙂 De facto, quando escrevi a mensagem vinha de ter uma discussão sobre o tema e… mimã! Que complicação!
(David) Já vês. E se che digo donde procede, ainda dirias mais 😉
Pois a min paréceme cómico, jajaja Oes, remato de ler un comentario teu no meu blogue… moitísimas grazas, jajaja non o vira ata hoxe (anda que non chovei dende que o puxeches!)
Que saibas que a pesar de estar no Fuckin’ nowhere, entro case tódolos días no teu blogue.
Bicos
P.D. e non me sumo a ningunha das guerras que tes por aquí 😉
A TOTHOM: desde hoje, 23 de março, já está solucionado o problema do mingitório. O urinário supletório esteve desabilitado do 9 ao 23, duas semanas em que os trabalhadores (mas não trabalhadoras) de uma importante empresa vissem diminuídas as suas possibilidades de escolha para desempenhar uma tarefa tão importante como regular a temperatura interna do organismo e o fluxo de líquidos. O dito, uma (engraçada) vergonha.
A MARIA: ai, isso de não tomar partido é demasiado diplomático… historicamente, os galegos sempre nos posicionamos nas guerras importantes que tivemos ao perto (e assim nos foi). Sobre o meu comentário no teu blogue… como não o viche antes??? Ai, e isso que eram palavras bonitas, que se não… ;)))
Cajo na palabra obligatoria de marras… teño que repetir o comentario!!! O ben que me quedou!!! ¬¬
En fin, decir unhas cantas cousiñas, non é por ser diplomática, pero hai cousas nas que eu non estou ao tanto… son unha ignorante da vida 🙁
A parte de iso, decir que estou vivindo miña propia guerra persoal cun medio galego. O desencadenante da guerra é a convivencia cotiá, pero e que o meu compañeiro é coma o Don Celidonio de Risco… un porco que non sei porque, chegou a erguerse e estar en pe.
Polo do comentario no meu blogue… hoxe actualicei e fixeime que o tiña… algún día entrei, pero como ultimamente me tes abandoada… pensei que sería Kaka.
De tódolos xeitos, o meu máis sinceiro agradecemento polas túas verbas…
Bicos!
P.D. Voume posicionar… eu apoio ó galego do pobo traballador e obreiro, ese pobo que di “non” en lugar de “nom/nao (non atopo o til)” e que tamén di “graciñas” en lugar de “grazas ou obrigado” 😛
Ei, ei, que eu também sou trabalhador!! O que passa é que uma cousa é como se fala, e outra como se escreve. E esse ‘non’ que figura na norma ILG-RAG internacionalmente escreve-se “não” (que, como se vê, tampouco é “nom”).
O presidente brasileiro Lula, quando chegou ao poder, assegurou: “a minha missom é que afinau du meu mandádu, todos os brasilêrus possam comer três vêzis au djia”.
Por suposto, no caso de o ter escrito, teria figurado “a minha missão é que afinal do meu mandado, todos os brasileiros possam comer três vezes ao dia”.
E a minha pergunta é: porquê é tão infalível a Lei de Berto? (http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=%22lei+de+berto%22&btnG=Pesquisa+Google&meta=)