O software, melhor livre

A AETIC (‘Asociación de Empresas de Electrónica, Tecnologías de la Información y Telecomunicaciones ‘) solicitou ao Governo espanhol que não imponha por decreto o software livre na Administração pública. Reclamam uma “neutralidade tecnológica” à hora de valorarem as opções, forem de software livre ou comercial.

Eu, que sei um pouco de tudo e realmente nada de nada, apenas puidem chegar ao seguinte raciocínio:
– A Administração pública é de todos/as.
– Os dinheiros da Administração pública saem dos bolsos de todos/as.
– Dentro do software livre, há boas opções de iguais ou maiores/melhores prestações que em software comercial.
– Dentro do software livre (com todas as características de acima) há opções de graça.
– Se a Administração pública adquirir software de graça, não estaria a gastar um céntimo de euro.
– Se a Administração pública não gastar em software o nosso dinheiro, poderia fazer investimentos noutros âmbitos.
– Se a Administração funciona com o nosso dinheiro, nós, a igual qualidade, preferiríamos gastar o dinheiro ou não?

Pode-se-me acusar de demagogo. E reconheceria-me culpável, admito-o. Mas assim é como o vejo.


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